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sábado, 28 de maio de 2011

Por: DanielMescouto @DanielMescouto


Hoje, das 10:00 as 17:00 horas, Jovens da Escola T.A localizada na marambaia se reunirão para aprender e discutir a respeito da Com-Vida - Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola.

Com a Participação da Professora da Rede Pública, e Conteudista do Escolas Sustentáveis + Com-Vidas
"Socorro Lopes" que falou a respeito das escolas Sustentáveis + Com-Vidas, e da Rio+20 que acontecerá ano que vem no Rio de Janeiro.
Declarou também que há  a possibilida de no máximo 3 alunos que tem a Com-Vida na Escola Participarem da Rio+20 ano que vem Representando o Estado do Pará.
Comentou também sobre o Acordo de Convivência, Plano de Ação e Objetivos da Com-Vida.

Contamos também com a Presença  do Professor Pesquisador, formado em Gestão Ambiental da UFPA 
"Alberto Fárias" com o Tema da Palestra
"A Responsabilidade do Homem em Relação aos Problemas Ambientais
Biodiversidade 
Destruição
Preservação 
A Amazônia 
Impactos
Atmosfera
Ciclo Hidrológico
Consumo de Energia 
Uso dos Recursos 
Poluição 
O Consumo
Sociedade de Consumo
Desenvolvimento Sustentável 
O Estado
As Empresas
Educação
Consciência 
As Soluções.

as 16:30 foi feita a Leitura do Acordo de Convivência da Com-Vida T.A pela Professora e Coordenadora Pedagógica "Gisele Bastos Rolim", a onde todos prestaram bastante atenção para depois assinar o Acordo. Antes das Assinaturas Gisele Resaltou, todos estão de acordo com o Acordo de Convivência? 
Resposta: todos disseram sim para a Alegria da Gi !

Eu "DanielMescouto" do CEPAP - Centro Educacional Pedro Amazonas Pedroso fui convidado Para a Interligação entre as Com-Vidas pela Segunda vez, para ajudar no avanço entre as Interligações.
As 16:50 fiz o convite aos alunos para participarem do Aniversário da Com-Vida CEPAP e conhecerem nosso trabalho mais de perto, e que com isso eles possam pegar algumas ideias e fazerem acontecer em sua escola.

domingo, 22 de maio de 2011

Dia Internacional da Biodiversidade

Dia Internacional da Biodiversidade

22 de maio de 2011


D-DanielMescouto
Será que teremos toda essa biodiversidade no futuro? Pense, Repense e Reaja.
Faça Sua Parte e Ajude a Cuidar do Planeta.


O que é Biodiversidade?
O termo biodiversidade - ou diversidade biológica - descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.
Este ano, o Dia Internacional da Biodiversidade coincide com a instituição de 2011 como o Ano Internacional das Florestas, declarado pela Assembleia Geral das Nações Unidas para educar a comunidade global acerca do valor das florestas e das extremas consequências sociais, econômicas e ambientais de perdê-las.

Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.

A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas.

A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas.

Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.

   
Quais as principais ameaças à biodiversidade?

A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.

A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.

A sociedade moderna - particularmente os países ricos - desperdiça grande quantidade de recursos naturais. A elevada produção e uso de papel, por exemplo, é uma ameaça constante às florestas.

A exploração excessiva de algumas espécies também pode causar a sua completa extinção. Por causa do uso medicinal de chifres de rinocerontes em Sumatra e em Java, por exemplo, o animal foi caçado até o limiar da extinção.

A poluição é outra grave ameaça à biodiversidade do planeta. Na Suécia, a poluição e a acidez das águas impede a sobrevivência de peixes e plantas em quatro mil lagos do país.

A introdução de espécies animais e vegetais em diferentes ecossistemas também pode ser prejudicial, pois acaba colocando em risco a biodiversidade de toda uma área, região ou país.

Um caso bem conhecido é o da importação do sapo cururu pelo governo da Austrália, com objetivo de controlar uma peste nas plantações de cana-de-açúcar no nordeste do país.

O animal revelou-se um predador voraz dos répteis e anfíbios da região, tornando-se um problema a mais para os produtores, e não uma solução.

O que é a Convenção da Biodiversidade?

A Convenção da Diversidade Biológica é o primeiro instrumento legal para assegurar a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais. Mais de 160 países assinaram o acordo, que entrou em vigor em dezembro de 1993.

O pontapé inicial para a criação da Convenção ocorreu em junho de 1992, quando o Brasil organizou e sediou uma Conferência das Nações Unidas, a Rio-92, para conciliar os esforços mundiais de proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico.

Contudo, ainda não está claro como a Convenção sobre a Diversidade deverá ser implementada. A destruição de florestas, por exemplo, cresce em níveis alarmantes.

Os países que assinaram o acordo não mostram disposição política para adotar o programa de trabalho estabelecido pela Convenção, cuja meta é assegurar o uso adequado e proteção dos recursos naturais existentes nas florestas, na zona costeira e nos rios e lagos.
 

2011 foi escolhido como o Ano Internacional das Florestas, o que torna a data ainda mais especial
Fonte: http://www.wwf.org.br/  

terça-feira, 10 de maio de 2011

Desaparecidos

  No Mundo todo, cerca de 17 mil espécies de plantas e animais correm o risco de desaparecer.
Mas, afinal, quando um ser vivo pode ser considerado extinto?
"Quando nenhum exemplar da espécie é mais encontrado na natureza após estudos realizados em várias épocas do ano", afirma a bióloga Maria Elza da Silva, do Instituto de Biologia Marinha e Meio Ambiente. Para fazer tal classificação no entanto, é preciso seguir padrões internacionais.
 A União Internacional para Conservaçãp da Natureza e dos Recursos Naturais define oito categorias: extinta, extinta da naruteza, criticamente em perido, em perigo, vulnerável, quase ameaçada, pouco preocupante e deficientes em dados. "Apenas as duas primeiras categorias definem espécie extinta", diz a bióloga.

Fonte: Folha Universal

quinta-feira, 5 de maio de 2011

7 Bilhões? e um só Planeta.

Até o fim do ano, o mundo abrigará 7 Bilhões de pessoas. Será que a Terra aguentará tanta gente?

Por Gisele Brito
gisele.brito@folhauniversal.com.br

O Planeta precisou de mais de 4,5 bilhões de anos para chegar até seu primeiro Bilhão de habitantes. Mas depois não parou mais. O intervalo entre 5º e o 6º bilhão foi de apenas 12 anos. E, segundo as expectativas da Divisão de População das Nações Unidas, o mundo terá 7 bilhões de pessoas até o final do ano. 

" PARA QUE ISSO NÃO GERE
  O COLAPSO DO PLANETA 
  PRECISAMOS CRIAR UM PADRÃO 
  DE CONSUMO DIFERENTE "

A quantidade impressiona. Para quem vive em grandes centro urbanos saturados como São Paulo e Rio de Janeiro, a sensação é de que não cabe mais nimguém. E diante da escassez de recursos naturais anunciada frequentemente por ambientalistas, parece pertinente perguntar: o planeta é capaz de sustentar tanta gente?
Um metodologia tenta responder essa pergunta calculando o impacto ambiental de cada pessoa - ou seja, o quanto de recursos naturais ela usa no dia a dia, inclusive indiretamente, como a água utilizada no ciclo de produção de uma peça de roupa. E a resposta não é das mais animadoras: o planeta já está 35% acima da sua capacidade.
" Se você pesca muito e não dá tempo para os peixes se reproduzirem, uma hora a quantidade de peixes vai diminuir e pode acabar. Atualmente, em escala global, nós já retiramos do meio ambiente mais recursos do que ele tem capacidade de repor a curto prazo", explica o demógrafo da Escola Nacional de Ciências Estatísticas José Eustáquio Diniz. Ele acredita que 

" CERCA DE 16% DA POPULAÇÃO
MUNDIAL CONSOME 78% DOS 
RECURSOS NATURAIS DA TERRA "  

o desenvolvimento tecnológico capaz de criar novas e mais eficientes possibilidades de matérias-prima e produção são fundamentais. " O Petróleo, por exemplo, vai acabar, e se nós não conseguíssimos criar novas formas de nos aquecer e produzir energia esríamos cacabado. Mas hoje já temos tecnologia para suprir nossas necessidades usando outras fontes energéticas", aponta.
     Para ele e outros especialistas ouvidos pela Folha Universal, mais importante dp que a quantidade de gente habitando a Terra é a Forma como elas consomem e produzem. " As pessoas que mais usam recursos naturais vivem nos países ricos e quem está no países pobres passará a consumir cada vez mais conforme se desenvolvam. O que é bom.
O que precisamos fazer para que isso não gere o colapso do planeta é criar um padrão de consumo que não seje igual ao dos Estados Unidos e Europa", acredita Estanislau Maria, dos Instituto Akatu. Segundo ele, 16% da população mundial consome 78% dos recursos naturais da terra. Com isso, sobram apenas 22% para ser divididos por 84% da humanidade. " Em todos os países ricos, com exceção dos Estados Unidos, a população ou está estagnada ou está diminuindo. A população cresce exatamente nos países mais pobres", reforça Diniz.
     Para Estanislau Maria, a sociedade do futuro vai dar menos importância à posse e mais ao uso. " Claro que todos querem ter uma máquina de lavar, mas ela não brota na casa das pessoas.
Para fabricá-la é necessário extrair minérios, depois usar embalagens plásticas para transportá-las em caminhões que usam - combustíveis fósseis. Se cada um dos 7 Bilhões tiver uma máquina de lavar, estaremos perdidos. Mas as cidades podem ter cada vez mais lavanderias públicas e isso diminui o impacto do consumo individual", exemplifica.  

GEOMAP

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