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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Em defesa do Meio Ambiente

Cansados de esperar pelo poder público, adolescentes se envolvem cada vez mais nas causas ambientais.

O século XXI está sendo marcado como a era da revolução digital e com ela, a evolução dos meios de comunicação. Uma série de sites de relacionamento estreita cada vez mais as pessoas em seus diversos ramos. Entre eles, os adolescentes que defendem uma causa: a preservação do meio ambiente. O trabalho desenvolvido pela ONG NOOLHAR atraiu a atenção do adolescente Daniel Mescouto, de 16 anos. 


Ele conheceu o trabalho da NOOLHAR através de um site de microblog e passou a ser voluntário. Morador do município de Ananindeua, Daniel afirma que se juntou à NOOLHAR para aprender mais sobre educação ambiental e como levar para amigos e familiares. “Não agüentava mais ver meu município em uma calamidade só, sem infra-estrutura, saneamento básico e muita Sujeira, e por isso eu tomei essa decisão”, conta afirmando que pretende mudar a consciência dos moradores do bairro onde mora, Águas Lindas.
“Acredito que em Ananindeua as pessoas pensam que é normal andar nas ruas e dividir espaço com o lixo. Não podemos deixar que isso vire uma coisa normal, isso na minha parte jamais será normal”, ressalta. Daniel participou da III Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente, realizada em 2009 em Brasília. Criou um BLOG para ajudar as pessoas a como fazer sua parte separando o lixo corretamente e assim prolongar a vida útil do aterro sanitário do Aurá. “Já está na hora de cada um fazer a sua parte ou Ananindeua vai virar um deposito de lixo”, acredita. 


Outro grande exemplo de voluntariado é da Brenda Maciel, de 24 anos. Formada em gestão de sistemas, ela conheceu a ONG na escola que trabalha. Hoje, Branda realiza um trabalho de conscientização na rua em que mora, no bairro Condor, em Belém, para a coleta de resíduos sólidos. “As pessoas estão colaborando. Está crescendo o número de doações e o espaço está ficando menor”, diz Brenda que reúne todo o lixo no quintal da sua casa e entrega para a NOOLHAR a cada 15 dias. 

São cerca de 10 visinhos que contribuem separando para a coleta papéis, plásticos e vidros. “Iniciei um processo de conscientização com meus visinhos para eles coletarem tudo o que for reciclado para doar para a NOOLHAR. Eles levam pra minha casa e faço o armazenamento no quintal”, detalha. Ela conta que tem o interesse de expandir o trabalho para todo o seu bairro. “O primeiro passo e o mais complicado é a família, dentro de casa. Consegui adesão de todos. Hoje estão mais conscientes e preparando de forma mais adequada todos os resíduos gerados em casa”, diz. Para Brenda, a educação começa dentro de casa e depois deve ser levada para amigos e a vizinhança.

De todo o trabalho realizado, ela conta que sente tristeza ao ver a adesão de poucos jovens. “São poucos os que estão à par desta situação que é muito crítica em Belém. O nosso lixo precisa ser reciclado”, ressalta. “Os poucos jovens que conheço e tem essa consciência, realizam a coleta seletiva”, afirma. 

Patrícia Gonçalves coordenadora da NOOLHAR ressalta que não existe mágica e o os primeiros passos devem ser dados.O desafio da NOOLHAR e localizar destino certo para alguns materiais e isto tem sido uma constante.Antes não tínhamos destino das embalagens longa vida e hoje já temos opção.Outro problema o lixo eletro e eletrônico e já termos destinação para algumas marcas porem recebemos todas.Ela ressalta que o importante e ter um local onde a população possa levar mesmo sabendo que é difícil o deslocamento até o PEV de bairros distantes.Não da pra achar que ta tudo certo ver A cada esquina descarte irregular de lixo.

Serviço: Ponto de Entrega Voluntária – PEV da ONG NOOLHAR: Rua Riachuelo, de esquina com a Avenida Padre Eutíquio. Contato: 3222-2277.

DanielRox, Mescouto
Estou nessa Luta e só vou sair dela Quando eu Morrer!
Além dessa Postagem ser Públicada no Jornal ela também foi Públicada no Site da Noolhar, Agradeço muito a ONG e ao ORM.


Fonte: ASCOM -NOOLHAR

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Transforme Gás Carbônico em Oxigênio

O eCO2 é um conceito inspirado no Carbon Dioxide Scrubber, um aparelho que retira dióxido de carbônico e libera oxigênio, o mesmo processo denominado de fotossíntese, que ocorre nas plantas, foi desenvolvido por David Keith e uma equipe de cientistas. Ele é um eliminador de carbono pessoal na forma de uma pulseira esportiva. O conceito é bem simples e o eCO2 utiliza energia cinética como fonte de energia limpa.


















O eCO2 também funciona como relógio, mas sua função principal é capturar gás carbônico de um lado e expelir oxigênio puro do outro. Um conceito interessante, ainda mais se já pudesse ser usado por milhões de pessoas. Seria uma ajuda e tanto para o problema de poluição e efeito estufa, uma vez que estaríamos ajudando na produção de oxigênio.





















Por: Yankodesign
Retirado do blog: Olhar do futuro digital
Enviado e Reeditado por: Fabrício Fachini um Leito Oficial, o Blog N.M.A Agradeçe!
Fonte: http://olhardofuturodigital.blogspot.com/2009/01/transforme-gs-carbnico-em-oxignio.html
Mais informações: http://tecnosh.com/noticias-tecnologia/relogio-que-purifica-o-ar-eco2/

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Redução de Consumo de Energia

Não há energia mais barata e ambientalmente mais sustentável do que a energia
economizada. 

Com potencial atual de conservação da ordem de 32 TWh de energia elétrica e de 6 milhões de toneladas equivalentes de petróleo, o Brasil apresenta larga experiência em leis e programas voltados à promoção da eficiência energética. Ressalta-se que as primeiras medidas foram inicialmente estimuladas pelas crises de petróleo, que geraram a necessidade de se reduzir a dependência para proteger a economia de novos choques contudo a mudança do clima tem estimulado o incremento das ações nessa área.

Nesse contexto, destacam-se quatro programas de abrangência nacional voltados à área de Eficiência Energética, sendo um deles descrito no item relativo ao consumo de derivados de petróleo.
 
Fonte: PNMC

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sociedade do DESPERDÍCIO

Centenas de Milhares de toneladas de plástico, vidro, metais e até aparelhos eletrônicos são jogadas fora todos os dias.
Cem anos atrás, esse tipo de lixo mal existia. As pessoas reutilizavam as coisas em casa. Elas queimavam ou faziam adubo com sobras de papel, comida e plantas podadas do jardim.
E não compravem tantas coisas com embalagens.
Nós precisamos reaprender a REDUZIR o consumo, além de REUTILIZAR e RECILAR os produtos.

 Nos Países ricos, cada pessoa produz, por ano, de cinco a des vezes o PESO DO PRÓPRIO CORPO em lixo.

E o que acontece com todo esse lixo? 

É Reciclado 

60% de tudo o que joga fora pode virar aduboou ser reciclado.
Papel, papelão, vidro, metais e plásticos podem ser compactados, misturados ou derretidos e usados outra vez. 
Esta blusa por exemplo, foi feita de garrafa pet recicladas.

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Vira adubo 
A compostagem (trasformação do lixo em adubo) é o jeito natural de lidar com os destritos. Comida e resto de jardinagem (chamados de "lixo verde") são decompostos por bactérias e microrganismos.
Papel e papelão ("lixo marrom") também passam pela compostagem.
Quando é deixado num canto do jardim, lentamente o lixo verde vira um composto escuro que poder fertilizar o solo. Junte minhocas á essa mistura e o adubo será obtido ainda mais depressa.


E o lixo da industrial?
Apenas 10% do lixo vem das casas.
As fábricas também produzem dejetos, mas, geralmente, eles são um só tipo de material (como resto de concreto ou cinzas), por isso podem ter outra utilidade.



É queimado
O lixo doméstico pode ser queimado numa fornalha, sem a presença de ar, num processo chamado de pirólise.
Isso elimina a maior parte do lixo, e o calor pode ser usado para gerar eletricidade.

O LIXO COMPLICADO
O lixo mais difícil de lidar é o que traz mais risco para a natureza, como pilhas, baterias e peças de computador, pois elas contêm substâncias tóxicas. E ele deve ser descartado com cuidado especial, mas muitas vezes acaba enterrado em lixões comuns.


 É jogado em lixões
 Muitos lixões são enormes buracos formados por antigas pedreiras.
Os detritos jogados ali incluem comida, papel e lixo verde, que apodrece e cria metano, um dos gases que provocam o efeito estufa.
O que sobra depois da decomposição desse material é um líquido imundo que pode se infiltrar no solo e atingir os lençóis freáticos, carregando também produtos químicos tóxicos. Seperlotados, os lixões estão ficando sem espaço.
EXPORTAÇÃO DE LIXO
Muitos países ricos exportam anualmente centenas de milhares de toneladas de lixo para países onde é mais barato lidar com esse material. Boa parte dele acaba na China, que compra grandes quantidades de plásticos, papel e papelão, assim como restos de eletrônicos. Os gigantescos navios de carga que trasportam bens produzidos da China para a Europa e a América muitas vezes voltam ao país oriental com os porões cheios de lixo.








Fonte: Abril- Planeta Terra Enciclopédia de Ecologia

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011


Construída em San Pablo, nas Filipinas, a escola feita com garrafas plásticas descartadas é a primeira deste tipo na Ásia. O objetivo do projeto é conscientizar a população sobre a importância da construção de novas escolas, além de dar novo uso a um material com descarte considerado problemático nos dias de hoje.

A escola foi construída com milhares de garrafas de 1,5 e 2 litros de refrigerante e água. As garrafas PET foram preenchidas com adobe líquido, que é constituído basicamente de terra crua, água, palha ou fibras naturais. A combinação, que é relativamente barata, chega a ser três vezes mais forte que o concreto.


 Em Junho, a Fundação MyShelter organizou uma corrida para coletar as garrafas PET, a campanha foi considerada um sucesso. A escola foi construída com a ajuda de dezenas de voluntários. O terreno foi doado pelo governo local de San Plabo. A escola é apenas a primeira de muitas, já que Diaz pretende continuar com seu projeto e disseminar a ideia para outros países.

Fonte: http://meumundosustentavel.com/ 

D-DanielRox
 
Nós Brasileiro jogamos no lixo toneladas de garrafas PET, já parou para pensar se todas essas garrafas fossem para fazer escolas, pequenas casas em bosques,bancos em  praças, etc. Iria ser incrível, por isso  precisamos pensar mais sobre nosso lixo e fazer igual. Não que sejamos invejosos, mais isso é um exemplo, então se é um exemplo podemos fazer igual e ajudar a diminuir o que pra muitas pessoas é lixo.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011



Os sacos de lixo de nossas casas estão cheios de valiosos materiais que usamos no dia-a-dia: plásticos, papel, tecidos, etc. Diversos designers ao redor do mundo estão trabalhando com materiais descartados para chamar a atenção das pessoas para a importância da reciclagem, mas são projetos como o da Casa de Papel (http://www.paperhouserockport.com - fonte: Greenopolis http://greenopolis.com/goblog/litegreen/house-made-newspaper-lasts-88-years) que nos fazem apreciar o verdadeiro valor desta prática.

A casa, localizada na cidade de Rockport, no estado de Massachusetts (Estados Unidos), foi construída pelo engenheiro Elis Stenman, e é inteiramente recoberta de cilindros de papel-jornal. Apesar da estrutura ser de madeira, todo o isolamento e acabamento foram feitos com papel aglutinado e envernizado.

Stenman começou a construir a casa em 1922 e, depois de terminá-la em 1924, nela ele passou todos os verões até 1930. Desde então, a casa tem suportado estoicamente a passagem do tempo e acabou se tornando uma atração turística da cidade.
Calcula-se que existam mais de 100 mil jornais reciclados na casa. Além de recobrir as paredes, eles também formam móveis como um piano, mesas, cadeiras e luminárias.

Com o tempo, foram acrescentadas novas estruturas, como uma galeria para proteger as superfícies externas das intempéries e novas camadas de verniz.

Ninguém sabe bem por que o engenheiro decidiu executar este projeto, mas isso não importa. O mais interessante é que ele demonstra o real valor do que muitas vezes consideramos lixo. Quantas coisas poderíamos fazer ao reciclar materiais e evitar que o valioso papel acabe nos lixões, diminuindo a pressão sobre a extração de novos recursos?
Você já tem um projeto para o fim de semana!

Fonte:http://www.discoverybrasil.com/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011



Já é do conhecimento de todos que copinhos plásticos são responsáveis por uma grande parcela do lixo que polui a natureza. Apesar de parecer prático, estes pequenos objetos causam problemas até para animais aquáticos que confundem o plástico com alimento e morrem sufocados. Porém uma nova tecnologia foi desenvolvida para manter a praticidade dos copinhos plásticos e aumentar o nível de sustentabilidade do produto.

Os copos ecológicos são compostos por um papel e um pequeno revestimento plástico. A invenção já existe em países asiáticos há pelo menos 10 anos e, só agora, a tecnologia foi importada e o produto é feito no Brasil.

Desenvolvidos pela empresa Ecopos, os copinhos são uma espécie de envelope com nove centímetros de altura por seis de comprimento. A capacidade de cada um é de 65 mililitros.

O objetivo da empresa é diminuir a quantidade de lixo produzida e ocupar menos espaço para armazenamento e transporte, o que, consequentemente, diminuiria também a quantidade de gases poluentes emitidos já que menos viagens seriam necessárias.

Os produtos são feitos com papel de fibras virgens (para evitar qualquer tipo de contaminação do material) reflorestadas, não possuem corantes e podem ser utilizados mais de uma vez.

Um copo ecológico é feito de papel, fácil de usar, e quando descartado não deixa resíduos tóxicos na natureza. O produto se degrada em até 18 meses.

"A vantagem de adquirir o nosso 'ecopo' é ter menos volume de lixo gerado. Além disso, ele é econômico porque é mais barato que o plástico e totalmente ecológico", diz o gerente da empresa Stephano Shin em entrevista. Além de ecológico, os ecocopos são baratos: uma caixa com quatro mil copos sai por R$ 52,00.


O gerente também conta que como a embalagem é pequena, os ecopos podem também ajudar a evitar o desperdício de água. "Muita gente enche copos e acaba não consumindo tudo. Com copos menores, isso acontece menos. E quem quiser, pode sempre repertir", comenta.

A novidade só não se adequa muito bem a bebidas quentes. Como o copo é feito de papel e é fino, o líquido poderia queimar a mão de quem segurasse. Os copinhos sustentáveis são produzidos em São Paulo e podem ser comprados através do site oficial da empresa

Fonte: Terra

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011



Entre as várias atitudes que podemos tomar para preservar essa riqueza biológica da qual tanto dependemos, está a redução do uso de sacolas plásticas em nosso dia-a-dia. Aproveite para registrar, no site do Planeta Sustentável, as sacolinhas que você recusa diariamente!

Eis aqui dez motivos para você defender essa causa.

1. Os plásticos convencionais levam cerca de 400 anos para se decompor. Segundo um levantamento do Ministério do Meio Ambiente, de 2009, cada família brasileira descarta cerca de 40kg de plásticos por ano e mais de 80% dos plásticos são utilizados apenas 1 vez.

2. Por serem leves, os sacos plásticos voam com o vento para diversos locais e acabam poluindo não apenas as cidades, mas também nossos biomas, as florestas, rios, lagos e oceanos.

3. A sopa de lixo que flutua pelo oceano Pacífico contém mais de 100 milhões de toneladas, sendo que 90% são constituídos de detritos de plástico. Desse total, 80% vêm do continente.

4. Nos oceanos, as sacolas plásticas se arrebentam em pedaços menores e se tornam parte da cadeia alimentar de animais marinhos dos mais variados tamanhos. Ao ingerirmos esses animais, engolimos também resíduos de plástico que fazem mal à nossa saúde.

5. A ingestão de pedaços de sacolas plásticas já é uma das principais causas da mortes de tartarugas, que confundem o plástico com comida e têm seu aparelho digestivo obstruído. Estima-se, ainda, que em torno de 100 mil mamíferos e pássaros morram sufocados por ano por ingerirem sacos plásticos. Na Índia, cerca de 100 vacas morrem por dia por comerem sacolas plásticas misturadas a restos de alimentos.

6. Nas cidades, as sacolas descartadas de maneira incorreta entopem bueiros, provocando enchentes, que causam a morte de pessoas e animais domésticos, destroem plantas e árvores e até contribuem para que os peixes nadem para fora do leito de rios e morram.

7. Jogadas em um canto qualquer da cidade, as sacolinhas podem acumular água parada e permitir a proliferação do mosquito da dengue.

8. O plástico já é o segundo material mais comum no lixo municipal.Quando os aterros chegam à sua capacidade máxima, é preciso abrir outras áreas – que poderiam ser utilizadas para plantio de vegetação nativa, por exemplo – para o depósito de resíduos.

9. O material orgânico depositado em sacos plásticos demora mais para ser degradado e decomposto em nutrientes e minerais, que serão utilizados em outros processos biológicos.

10. Com a decomposição lenta dos resíduos orgânicos aprisionados nas sacolas plásticas, produz-se mais metano e CO2, que são liberados quando a sacola é rasgada e contribuem para a aceleração do aquecimento global.

Convencido? Então, sempre recusar uma sacolinha no supermercado, na farmácia, na padaria e onde mais te oferecerem uma, registre no Contador de Sacolas Descartáveis Recusadas, do Planeta Sustentável! Já são quase 2 milhões de sacolinhas evitadas. A biodiversidade agradece!

Especialistas consultados:
Prof. José Sabino, doutor em Ecologia pela Unicamp.
Fernanda Daltro, coord. técnica da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, do Ministério do Meio Ambiente.

Fonte:http://super.abril.com.br/home/

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